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Eventos
8.º aniversário do MAAT
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8 aniversário maat
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Foto: Joana Linda
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O MAAT celebra o seu 8º aniversário nos dias 4, 5 e 6 de outubro de 2024, com uma programação especial. Durante três dias, o museu será palco de várias atividades e experiências que exploram a intersecção entre arte, arquitetura e tecnologia. Junte-se a nós!

 

 

Programa

04/10/2024, sexta-feira
10.00–19.00

 

10.30–18.45: Visitas relâmpago a todas as exposições e MAAT Garden. 

 

16.45–17.45: Visita à exposição Black Ancient Futures com a co-curadora da exposição, Camila Maissune, e a escritora Djaimilia Pereira de Almeida.

Estas visitas, em duplas, procuram convocar o olhar de profissionais de diversas áreas disciplinares (escritores, jornalistas, cineastas e artistas) sobre cada exposição, trazendo novos sentidos e significados. 

 

18.00–19.00: Performance We´re Magic. We're Real #3 (These Walls), de Jeannette Ehlers, artista da exposição Black Ancient Futures.

Com Laura Beaujour, Marisa Paulo e N▲N▼. 

 

Nesta performance, que se realiza na Praça do Carvão, o cabelo surge como importante marcador identitário da diáspora africana. Num gesto simples, mas poderoso, performers de ascendência africana serão conectadas à fachada do MAAT Central através de longas tranças, como se estas nascessem das paredes. As tranças ficarão em exposição no MAAT ao longo da duração da exposição. Jeannette Ehlers começou a desenvolver a série performativa We’re Magic, We’re Real em 2020. Ao som do rugido do Atlântico, as performers movem-se lentamente para a frente e para trás diante do edifício, repetindo, de tempos a tempos, uma frase, cada uma numa língua diferente: português, inglês e dinamarquês.

A performance tem duração de 60 minutos e será repetida continuamente.

 

 

05/10/2024, sábado
09.30–19.00

 

09.30–10.15: Meditação com arte na exposição Black Ancient Futures.

Com Mário Rodrigues

Prática de meditação mindfulness que convida a parar, relaxar e a abrir os sentidos e curiosidade à arte. Além da prática de meditação, o participante aprende algumas estratégias de mindfulness e slow art – com prioridade dada ao bem-estar e à observação das obras de arte de uma forma plena, facilitando o surgimento de novas camadas de significado. 

 

10.15–11.15: Visita temática: Como funciona este Museu?

Com Thais Bressiani 

Esta visita explora o funcionamento de um museu de arte contemporânea através das características e particularidades das exposições e dos edifícios do MAAT. 

 

10.30–18.45: Visitas relâmpago a todas as exposições e MAAT Garden.

 

11.00–12.30: Oficina de Percussão: Os Tambores Falam, Os Tambores Contam Histórias.

Com André Dez, BANGBANG PERCUSSÕES

As crianças serão introduzidas ao mundo mágico da percussão mediante experiências com diversos instrumentos de percussão de origem africana. Através de atividades em grupo e individuais, serão abordadas noções básicas de ritmo, batidas e tempos, desenvolvendo habilidades musicais de forma lúdica e divertida.

 

15.00–16.00: Visita à exposição Nosso Barco Tambor Terra com o artista da exposição Ernesto Neto e a jornalista Christiana Martins

Estas visitas, em duplas, procuram convocar o olhar de profissionais de diversas áreas disciplinares (escritores, jornalistas, cineastas e artistas) sobre cada exposição, trazendo novos sentidos e significados. 

 

16.00–17.00: Visita à exposição INVERTED ON US com a artista da exposição Catarina Dias e curadora convidada Marie Terese Bruglacher 

Visita em inglês

 

17.00–19.00: Concerto-cortejo O Barco Vai de Saída (Galeria Oval do MAAT Gallery e Praça do Carvão). No âmbito da exposição Nosso Barco Tambor Terra.

Direção artística: Tânia Lopes. Assistência: Joana Neves. Participação especial do artista Ernesto Neto

Comitiva musical: BANGBANG PERCUSSÕES, Bloco Bué Tolo, Adufe & Alguidar, Baque Mulher Lisboa (BML), Coletivo Gira

 

O Barco Vai de Saída é o título do concerto-cortejo que assinala o encerramento da exposição, Nosso Barco Tambor Terra, integrando também o conjunto de programas que celebram o aniversário do MAAT. Circulando de dentro para fora do museu, o Barco Vai de Saída inicia-se dentro da instalação de Ernesto Neto, ativando a obra através do canto e dos próprios instrumentos que a integram. O cortejo musical segue depois pela rampa do museu até ao exterior, numa celebração musical contínua, como um simbiótico «corpo vivo» de sons, ritmos, batidas e geografias. Os cruzamentos e a troca de saberes são centrais na prática artística e na visão do mundo de Ernesto Neto. O Barco Vai de Saída apresenta-se, assim, como um momento simbólico de despedida e celebração da exposição, que partirá do MAAT para outros destinos, com a existência própria que o artista e os seus diversos participantes animaram.

 

 

06/10/2024, domingo
10.00–19.00

 

14.30–16.00: Visita de Arquitetura.

Com Fabrícia Valente

Dois edifícios com estilos arquitetónicos muito marcantes e emblemáticos na cidade de Lisboa. Esta visita é pensada para desafiar o espectador a compreender a arquitetura como diálogo da forma, função, espaço, luz e matéria.

 

15.00–18.45: Visitas relâmpago às exposições e ao MAAT Garden

 

15.00–17.00: Oficina de Artes: Coser e Cozer.

Com Tiago Serôdio

O bordar, o coser, o cozinhar e o tocar são modos de experienciar fundamentais para o artista, que aprendeu a fazer crochê na casa da sua avó, num ambiente coletivo eminentemente feminino, no qual também se pintava porcelana e cozinhava. O título desta oficina, Coser e Cozer, toma como inspiração esta relação do artista com a sua avó, com quem aprendeu a técnica do crochê tão presente na sua obra. 

 

15.30–16.30: Visita à exposição os dias estão numerados com o artista da exposição Daniel Blaufuks e a escritora Dulce Maria Cardoso.

 

16.00–19.00: Coletivo de Jovens MAAT | ECOLOGIA DO SENTIR: FORA DA CAIXA.

Os participantes da edição de 2023/24 do Coletivo Jovens MAAT, assente no tema «Ecologia do Sentir», desenvolveram exercícios teóricos e práticos em abordagens de mapeamento a partir de noções de território geográfico, cultural e afetivo. Num evento/atividade de fecho desta edição, todos serão convidados a participar num novo mapeamento entre o território da envolvente do MAAT e os territórios emocionais. Este mapa/corpo criou uma performance do Coletivo fora das portas do MAAT entre as 16.00 e as 19.00 onde, a partir de algumas perguntas lançadas pelo coletivo, os participantes acrescentam partilha e reflexão «fora da caixa». 

 

17.30–18.30: Visita à exposição O Mundo Inteiro É um Palco de William Klein com o diretor adjunto do museu Sérgio Mah e o realizador Marco Martins.

 

 

Durante as celebrações do 8º aniversário do MAAT, o museu acolhe uma Block Party nos dias 4, 5 e 6 de outubro. Saiba mais sobre a programação desta festa aqui  (acesso à Block Party com desconto. Consulte abaixo as condições).

 

 

Informações úteis:

  • Público-alvo: crianças, jovens e adultos não especialistas 
  • Datas: 04/10/2024 a 06/10/2024 
  • Preço: 15€. Bilhete diário (Gratuito para MAAT Friends e Crianças até aos 12 anos.
    15% de desconto no bilhete de entrada no MAAT para quem tiver bilhete para a Block Party 
    10% de desconto na Block Party para quem tiver bilhete para o museu e para MAAT Friends)
  • Todas as modalidades pressupõem a troca dos bilhetes por pulseiras MAAT, para que possa entrar no Museu e sair múltiplas vezes durante o dia.
  • Atividades e Programas: Gratuitos. Sujeitos a limite de lotação. Inscrição na bilheteira no momento da chegada
Accordion
Visitas às exposições

Djaimilia Pereira de Almeida é autora de catorze livros, entre os quais os romances Esse Cabelo, Luanda, Lisboa, Paraíso, As Telefones, Três Histórias de Esquecimento, Ferry e Toda a Ferida é uma Beleza, vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela APE 2024. 

Christiana Martins: "Comecei a ler no Brasil e acabei a escrever em Portugal, operária das letras. Com sotaque, porque das raízes não se abre mão. E que foi com sotaque que estagiei no 'Diário de Notícias', trabalhei no 'Público', desembarquei no 'Expresso' Durante 12 anos, procurei-me nas secções de Economia, perdi-me na Revista, passei pela Sociedade, voltei à Revista. Sempre jornalista, a escrever, porque alguém haverá de ler. Além do sotaque, a única certeza que tenho é de que aprender é tarefa que não acaba. Afinal, como me ensinou a minha conterrânea Adélia Prado, 'não quero faca, nem queijo. Quero a fome.'"

Performance Jeannette Ehlers: We're Magic. We're Real #3 (These Walls)

Marisa Paulo, natural de Luanda, vê-se enquanto artista do movimento e pesquisadora, tendo como foco o corpo da mulher negra e que práticas, formas de ser e estar esta apresenta como veículo de comunicação com os sistemas em que transita. A sua última performance FRAGMENTOS teve estreia internacional, em março de 2024, na III Bienal Black Brazil Art, no Rio de Janeiro.

Laura Beaujour é uma mulher negra de uma ilha remota no meio do oceano. Ela cresceu entre Guadalupe e a França continental. É performer e escreve poesias e contos sobre as suas experiências, questionamentos e identidades.

N▲N▼, conhecida como "A Fera", é uma multi-instrumentista, DJ e performer com uma notável carreira. 
É uma mestra da música infernal e dos seus prazeres, misturando a introspeção do jazz, a fúria da mulher negra lésbica e a ancestralidade afro-brasileira do nordeste do Brasil, sua terra natal, para criar histórias sonoras inesquecíveis. A sua expertise musical e experiência (Licenciada em música, mestrado em jazz, UFPE - Brasil) em improvisação definem o tom de uma voz que precisa e anseia falar e tocar muitas línguas. A sua presença em palco, cheia de intensidade, e a sua profunda sabedoria musical proporcionam um encontro transcendental com o seu oculto interior. Como performer, desenvolve estratégias para reapropriar-se e recontar as suas narrativas enquanto corpo negro sáfico que insiste em aprender a amar e ser amado por mulheres. Com os seus mais recentes trabalhos performativos, já percorreu palcos em Lisboa, Porto, Leiria, Caldas da Rainha, França e Alemanha.

Concerto cortejo "O Barco Vai de Saída"

ADUFE & ALGUIDAR são nove vozes dão corpo a um projecto de canto e percussão que atravessa simbologias e tradições com ritmos de adufe e outros instrumentos, onde experimentar é sempre um convite. Temos no adufe o nosso meio de viagem, qual roda quadrada, que ajudado por outros companheiros sonoros nos leva até onde quisermos ir. Temos no alguidar — peça que serve habitualmente para lavar ou amassar — a metáfora da reactivação, reinvenção e mistura de sonoridades. ParticipantesAna Taipas, Diana Henriques, Isabel Bernardo, Joana Guilherme, Margarida Agostinho, Raquel Esteves, Rita Santos, Silvana Dias.

O Baque Mulher Lisboa (BML), nascido em 2019, é um coletivo autónomo, plural e diverso, um movimento em construção a partir do contexto da imigração que preza pelo respeito e democracia interna, troca/ aprendizado mútuo e horizontal. Somos meninas, mães e filhas, imigrantes, estudantes, trabalhadoras e mulheres em construção, somos batuqueiras. Juntas, tocamos o Maracatu de Baque Virado e através do nosso canto, da nossa dança e do batucar, damos voz às pautas em favor do feminino, da nossa autonomia e liberdade de ser e de existir, contra o patriarca e toda forma de opressão, racismo e violência contra todas as mulheres. Participantes: Heloise Medeiros, Bruna Oliveira, Palloma Silva, Alba Nogueiras, Elisa Cazalini, Cynthia Bravo, Beatriz Duarte, Bianca Mattos, Patricia Belotte, Tenilly Guian

O grupo Coletivo Gira é formado por mulheres multi-instrumentistas de diferentes lugares do Brasil e do mundo que trazem as suas singularidades e influências, resultando em uma apresentação singular cheia de força, mas ao mesmo tempo leveza, sem deixar de lado o ativismo e a resistência das mulheres que ainda lutam por mais representatividade dentro do samba.

O Bloco Bué Tolo é um bloco de carnaval criado em fevereiro de 2018 por brasileiros que residem em Lisboa com o intuito de trazer o contagiante carnaval de rua carioca para a cidade de Lisboa, com muita alegria, diversão e boa música. Desse sentimento, surgiu um grupo formado por músicos, entusiastas e foliões saudosos que começou com ensaios regulares para tornar tudo isto uma realidade. Desde então, o bloco cresceu, tornou-se numa banda que se apresenta dirante todo o ano em diversos eventos e
festivais de música. O repertório do bloco vai desde samba, ao funk, do axé ao maculelê, passando pelo pop, rock e canções internacionais. Participantes:  Leonardo Mesquita, Alexandre Pinheiro, Flávia Tourinho, Helena Beghetto , Luísa Pinto , Alexandre Fagundes , Antoine Demarche , Leticia Florencio e Eduarda Meirelles.

BANGBANG PERCUSSÕES é um projecto pessoal do percussionista André Dez, e visa a divulgação das percussões e culturas tradicionais da costa ocidental e austral africanas, através de formações e apresentações artísticas. Anualmente como percussionista participa em diferentes projectos nacionais e internacionais e organiza os encontros Kolafölo em Lisboa e o festival internacional Aldeia Djembe Camp em Proença a Nova, ambos projetos de cariz formativo e performativo. Participantes: Asaf Berute, Stefania Romeo, Léo Oliveira, Henrique Ubach, Daniel Moreira, Nuno Sequeira, Rita Basso e André Soares 

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