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Visitas
Visitas temáticas à exposição Black Ancient Futures
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Visitas com a curadora Camila Maissune e convidados
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visitante na exposição
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visitante na exposição
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Foto: José Rebello de Andrade
Terminou
14/12/2024 - 20/01/2025
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Camila Maissune, co-curadora de Black Ancient Futures, conduz os participantes numa visita à exposição Black Ancient Futures , convidado-os a olhar para as várias obras patentes sob diversas abordagens, desde a biografia dos respetivos artistas às questões da espiritualidade invocadas em alguns dos trabalhos.

Black Ancient Futures reúne obras de 11 artistas da vasta diáspora africana – muitos deles apresentados pela primeira vez em Portugal –, em vários espaços do museu: nos dois edifícios, MAAT Gallery e MAAT Central, e no MAAT Garden. Apresentando um conjunto de narrativas e criações que cruzam culturas e espaços geográficos diversos, a exposição procura oferecer um conjunto de possibilidades criativas de futuros possíveis e alternativos. Combinando técnicas, disciplinas e linguagens variadas, as obras exploram temas como migração, espiritualidade não-ocidental e tecnologia, criando um universo criativo único e envolvente.

 

Lotação: 28 pessoas

Preço: 11€

  • Este programa é gratuito para os visitantes que adquiram um bilhete de entrada no museu.
  • O acesso está sujeito à lotação, sendo necessário levantar uma pulseira antecipadamente na bilheteira do museu (MAAT Central).
  • As pulseiras podem ser levantadas a partir de 1h30 antes do evento.
  • Os MAAT Friends têm entrada gratuita no museu, mas também necessitam de levantar uma pulseira.

 

Programa:

11/01/2025
Black Ancient Futures e o futuro inventado  - visita conversada com a artista April Bey e a curadora Camila Maissune (EN).

Ponto de encontro: MAAT Central

 

April Bey (Bahamas, 1987) vive e trabalha em Los Angeles como artista visual e professora. O seu trabalho artístico é uma crítica introspetiva e social da cultura americana e bahamense, do feminismo, dos meios de comunicação social, do pós-colonialismo, do afro-futurismo, do afro-surrealismo e das estruturas raciais interiorizadas pelos sistemas supremacistas, imaginando futuros alternativos onde a tecnologia e a cultura africana se entrelaçam de maneiras inovadoras e emancipadoras. 

 

A artista está presente em Black Ancient Futures com a obra We Learned to Love Ourselves until We Were  Full until We Did Not Need Yours until  We Realized Our Own Was Enough (2023).

 

 

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