Livro Verde: Contra-Arquitectura. Re-construir a Realidade
Livro Verde: Contra-Arquitectura. Re-construir a Realidade é o título da primeira publicação da efabula. Esta publicação é o encerramento do projeto de investigação Contra-Arquitectura, iniciado há um ano a convite do maat, e inaugura uma nova linha editorial dedicada à Arquitetura, às Artes e às Humanidades.
Trata-se de uma publicação bilingue (português e inglês), editada por Lucinda Correia. publicada com o apoio da Fundação EDP / maat e da CASAIS, e com os contributos de Alain Deneault, Álvaro Siza Vieira, Andreas Philippopoulos-Mihalopoulos, Angelika Hinterbrandner, Beatrice Leanza, Carla Amado Gomes, Carla Juaçaba, Diogo Teixeira, Francisco Louçã, Godofredo Enes Pereira, Lars Lerup, Lia Vasconcelos, Luís Rosmaninho, Miguel Ferreira Mendes, Neil Leach, Paula Castro, Rania Ghosn, Rita Vieira Cruz, Samaneh Moafi e Tatjana Schneider.
A apresentação do livro caberá a José Adrião e Andreas Philippopoulos-Mihalopoulos.
José Adrião é arquiteto, licenciado pela Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto (1991). Iniciou a docência no Departamento de Arquitetura na Universidade Autónoma de Lisboa, em 2001. Concluiu Metropolis, no Mestrado de Urbanismo e Cultura Contemporânea do Centre de Cultura Contemporània de Barcelona e no IDEC/Universitat Pompeu e Fabra, criado por Ignasi de Solà-Morales (2002). Entre 2005 e 2009, codirigiu com Ricardo Carvalho o JA – Jornal Arquitectos. Fundou o JAPP Arquitetos com Pedro Pacheco, em 1996, e o JAA – José Adrião Arquitetos, em 2002. Recebeu, entre outros, o Prémio AICA 2012 da Secção Portuguesa da Associação Internacional de Críticos – atribuído pela Secretaria de Estado da Cultura (SEC) e Fundação Millennium BCP – pelo conjunto de obras de arquitetura realizadas.
Andreas Philippopoulos-Mihalopoulos é Professor de Direito e Teoria e Diretor do The Westminster Law & Theory Lab, um centro de investigação internacional localizado no coração de Londres. Em 2011, foi laureado com o Prémio Nacional de Professor de Direito do Ano, da Oxford University Press e, posteriormente, foi convidado a integrar o Painel de Júri do Prémio, o que fez até 2019. Em 2016, foi galardoado com o Prémio Global de Educação em Direito Ambiental, pela International Union for Conservation of Nature (IUCN). Philippopoulos-Mihalopoulos é também artista, trabalhando principalmente em performance e instalações e, em 2019, foi convidado a fazer uma performance a partir da sua investigação teórica para a abertura da 58ª Bienal de Arte de Veneza.