Na primeira colaboração do MAAT com vários museus europeus, o projeto Eco-Visionários: Arte, Arquitetura após o Antropoceno centrou-se em práticas que propõem visões críticas e criativas face às transformações ambientais que afetam o planeta. Num momento em que as alterações climáticas se fazem sentir de modo mais premente, Eco-Visionários lançou o debate sobre um vasto panorama de questões associadas ao Antropoceno – a designação recente de um novo período geológico definido pelo impacto das ações humanas. Com contributos de mais de 35 artistas e arquitetos, a exposição em Lisboa foi a primeira e a mais abrangente das quatro apresentações em Portugal, Espanha, Suíça e Suécia.
Artistas
Ana Vaz e Tristan Bera, Alexandra Daisy Ginsberg, Andrés Jaque / Office for Political Innovation, Ant Farm, Basim Magdy, BIG, Buckminster Fuller e Shoji Sadao, Carolina Caycedo, Daniel Arsham, Design Crew for Architecture, Design Earth, Diller Scofidio + Renfro, Dunne & Raby, Eva Papamargariti, Femke Herregraven, Haus-Rucker-Co, HeHe, Jeremy Shaw, John Gerrard, Kiluanji Kia Henda, Krištof Kintera, Malka Architecture, Miguel Soares, MVRDV, Nelly Ben Hayoun, Ornaghi & Prestinari, Parsons & Charlesworth, Pedro Neves Marques, Philippe Rahm, Pinar Yoldas, Regina Frank, Rimini Protokoll, SKREI, Superflex, Superuse Studios, Territorial Agency, The Center for Genomic Gastronomy, The Harrison Studio, The Living, Tue Greenfort, Unknown Fields Division, Ursula Biemann e/and Paulo Tavares, Wanuri Kahiu, Wasted Rita, Zak Ové
Coprodução: MAAT (PT); Bildmuseet (SE); Laboral (ES); HEK (CH)
Apoio: British Council