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Ana Jotta, Bónus
exposições
[OFF-SITE]

Com um percurso expositivo regular desde a década de 80 do século XX, Ana Jotta tem vindo a desenvolver um corpo de trabalho absolutamente singular com um manifesto reconhecimento no contexto nacional e, sobretudo na última década, também no contexto internacional. Carregada de uma acutilante ironia e amplamente crítica em relação a conceitos de autoria ou originalidade, extraordinariamente diversa e heteróclita na sua conceção, formulação ou apresentação, a sua obra encontra-se num território de liberdade, assentando no uso de suportes disciplinares tão diversos como a pintura, a colagem, a performance, o desenho, a assemblage, a fotografia, a instalação, a escultura, o som, o vídeo, o bordado, a gravura, a escrita ou a apropriação de objetos das mais diversas origens.

Na sequência da atribuição do Grande Prémio Fundação EDP em 2013, e sob o título Bónus, realizou-se uma exposição que partiu de um entendimento entre a artista e o museu, no sentido deliberado de sair do espaço institucional e aproveitar a ocasião para alargar geograficamente a atividade do MAAT, levando-o para o meio da comunidade. Ana Jotta (n. 1946) preparou um conjunto de trabalhos inéditos e instalou-os num espaço de características deliberadamente não-museológicas — localizado numa das ruas históricas da freguesia de Belém —, procurando estabelecer uma relação privilegiada com as particularidades arquitetónicas que ali encontrou.

On
No
Curadoria
Ana Anacleto
Ana Jotta, Bónus
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Com um percurso expositivo regular desde a década de 80 do século XX, Ana Jotta tem vindo a desenvolver um corpo de trabalho absolutamente singular com um manifesto reconhecimento no contexto nacional e, sobretudo na última década, também no contexto internacional. Carregada de uma acutilante ironia e amplamente crítica em relação a conceitos de autoria ou originalidade, extraordinariamente diversa e heteróclita na sua conceção, formulação ou apresentação, a sua obra encontra-se num território de liberdade, assentando no uso de suportes disciplinares tão diversos como a pintura, a colagem, a performance, o desenho, a assemblage, a fotografia, a instalação, a escultura, o som, o vídeo, o bordado, a gravura, a escrita ou a apropriação de objetos das mais diversas origens.

Na sequência da atribuição do Grande Prémio Fundação EDP em 2013, e sob o título Bónus, realizou-se uma exposição que partiu de um entendimento entre a artista e o museu, no sentido deliberado de sair do espaço institucional e aproveitar a ocasião para alargar geograficamente a atividade do MAAT, levando-o para o meio da comunidade. Ana Jotta (n. 1946) preparou um conjunto de trabalhos inéditos e instalou-os num espaço de características deliberadamente não-museológicas — localizado numa das ruas históricas da freguesia de Belém —, procurando estabelecer uma relação privilegiada com as particularidades arquitetónicas que ali encontrou.

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Ana Anacleto