Energias. Perpétuo movimento desafia o público a descobrir a beleza imprevista na arqueologia e na engenharia. A exposição estabelece um diálogo entre objetos pertencentes à coleção do Museu Nacional de Arqueologia (MNA) e à Coleção do Património Energético da Fundação EDP.
Em duas salas do emblemático edifício industrial da cidade de Lisboa, a Central Tejo, são exibidos mais de 150 objetos que evocam sinergias, ou seja, a exploração das fontes naturais de energia, como o sol, a água, o vento e o fogo. Estes elementos influenciaram o rumo das sociedades humanas e são hoje indispensáveis ao desenvolvimento de recentes procedimentos tecnológicos a partir de fontes renováveis e no caminho que leva a um futuro comum, o da descarbonização do planeta.
Este encontro entre duas instituições museológicas, o MAAT e o MNA, ocorre num momento em que este último se encontra encerrado no âmbito de um processo de remodelação que deverá estar concluído no final do PRR (2026).