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Coleção de Arte Fundação EDP

A Coleção de Arte Fundação EDP começou a ser constituída em 2000 com o objetivo de abranger diferentes gerações de artistas portugueses contemporâneos, bem como várias formas de expressão e criação artística como a pintura, fotografia, vídeo ou instalação. Em constante evolução através de aquisições anuais, a coleção compreende aproximadamente 2 400 obras da autoria de mais de 330 artistas.

Embora a peça mais antiga date de 1942, esta coleção teve como referência cronológica de partida a década de 1960, época de mudanças revolucionárias não apenas na sociedade — com o surgimento dos movimentos de direitos civis, a revolução sexual e os protestos da contracultura — mas também na arte — com o surgimento da arte pop, do minimalismo e da arte conceptual, entre muitos outros movimentos. É também desta altura a criação da Companhia Portuguesa de Eletricidade, precursora da EDP (Energias de Portugal).

Partindo dos referidos anos 60, com obras de artistas como Jorge Pinheiro, Ângelo de Sousa e Lourdes de Castro, e avançando para as décadas seguintes com obras de artistas como Jorge Martins, Alberto Carneiro, Helena Almeida, Eduardo Gageiro e Luísa Correia Pereira, mas também João Louro, Joana Vasconcelos, Leonor Antunes, Rui Toscano, entre muitos outros, a coleção traça o percurso da arte portuguesa até à atualidade incluindo obras de artistas mais recentes, como João Maria Gusmão + Pedro Paiva, André Romão, Mariana Silva ou Horácio Frutuoso.

Em 2015, com a aquisição da Coleção Pedro Cabrita Reis, constituída por 388 obras de 74 artistas, a Fundação EDP passou a dispor de um dos mais significativos acervos de arte contemporânea portuguesa da viragem do século XX.

Coleção de Património Energético Fundação EDP

A Coleção de Património Energético Fundação EDP começou a ser constituída em 1998 e integra cerca de 3 500 peças ligadas à história da eletricidade em Portugal, algumas das quais remontando ao século XIX. Nelas se incluem utensílios de uso doméstico, pessoal e industrial, incluindo máquinas e equipamentos — aparelhos de medida e contadores, eletrodomésticos, equipamento de iluminação e de laboratório —, bem como uma vasta coleção de documentos.

A máquina dinamoelétrica (1870) e o gerador Booster (1901) são as peças mais antigas da coleção. O contador de moedas Landis & Gyr, juntamente com os mais de 400 contadores da coleção, contribui para o estudo do desenvolvimento técnico e tecnológico em equipamentos de medição de eletricidade. As turbinas Francis, Kaplan e Pelton ilustram os três principais tipos de turbinas hidráulicas. A lâmpada de filamento Magneto (anos 1920) está relacionada com o desenvolvimento da tecnologia usada para iluminar as ruas e lares portugueses. O refrigerador AEG, a ventoinha General Electric, o rádio Luxor e a televisão portátil RCA, entre outros aparelhos elétricos, são exemplos da introdução dos eletrodomésticos nas habitações portuguesas a partir da década de 1920.

A Fundação EDP dispõe do mais importante arquivo nacional sobre a história da eletricidade em Portugal, um acervo constituído por mais de 180 000 documentos, desde o final do século XIX até aos nossos dias. Esta inclui pósteres, folhetos e revistas anunciando a chegada e o uso da eletricidade e do gás ao longo do século XX; desenhos de máquinas elétricas e edifícios ligados à produção e distribuição de eletricidade; e livros e revistas científicos e técnicos relacionados com a engenharia, indústria e economia eletrotécnicas. Uma abundante coleção de materiais fotográficos documenta momentos, lugares, pessoas e as suas ocupações no Portugal do século XX.

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