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ME AND YOU: ARTIFICIAL AND/OR NATURAL?
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01/09/2021 - 03/09/2021
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Me and You: Artificial and/or Natural? 

Este workshop teórico-prático de três dias parte das metodologias artísticas das três exposições patentes no MAAT.  Numa abordagem artístico-discursiva debateremos num primeiro momento as temáticas das exposições Aquaria, X não é um País Pequeno e Earth Bits - Sensing the Planet eseguimos para dois módulos práticos, onde, através de sobreposições e colagens iremos chegar a um único trabalho composto por três linhas de pensamento: o mar como território que proclama novos direitos; geopolítica e processos de afastamento ou aproximação; a ideia de mapeamento como ferramenta possível para a problematização de uma consciência ambiental. 

Este workshop, é destinado a público adulto interessado nestas temáticas e estudantes de ensino superior.

01/09/2021 18.00-19.30 > Conversa e apresentação aos temas com André Nascimento e Rita Natálio
02/09/2021 15.00-17.00 > Componente prática
03/09/2021 15.00-17.00 > Componente prática

A conversa será pública, mas a participação no workshop requer inscrição.

Sobre a exposição Aquaria – Ou a Ilusão de um Mar Fechado o tema central será o Mar como território que proclama novos direitos e terá como convidada para um debate com os participantes de acesso público.
Convidado: Rita Natálio

Sobre a exposição X não é um País Pequeno centrar-nos-emos em temáticas relacionadas com a geopolítica, partindo da questão: que  processos de afastamento ou aproximação?
Convidado: André Nascimento

Sobre a instalação Earth Bits – Sentir o Planeta focamo-nos na ideia de mapeamento enquanto ferramenta possível para a problematização de uma consciência ambiental. 
Convidado: a confirmar

André Nascimento nasceu em Faro em 1972 e com doutoramento em Filosofia contemporânea pela Universidade de Lisboa. Professor associado na Universidade da Beira Interior, onde coordena o doutoramento em Filosofia e a unidade de investigação Praxis – Filosofia, Política e Cultura. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política, o pensamento existencial e a psicologia fenomenológica. Publicou vários livros de ensaios e é cronista do Jornal Económico.

Rita Natálio é artista e investigadora, lésbica não-binária. Doutoranda em Estudos Artísticos na FCSH-UNL e Antropologia na USP, pesquisa desde 2014, com bolsa FCT, o recente debate sobre o conceito de Antropoceno e o seu impacto sobre a redefinição disciplinar e estética das relações entre arte, política e ecologia. Estudou Artes do Espetáculo Coreográfico na Universidade de Paris VIII e é mestre em Psicologia pela PUC-SP. Realizou uma série de conferências-performance, entre elas Antropocenas (2017) com João dos Santos Martins, Geofagia (2018) e Fóssil (2020). Publicou também dois livros de poesia (Artesanato, 2015 e Plantas humanas, 2017). Em 2019, participou de um grupo curatorial fomentado por Ailton Krenak que organizou Ameríndia: percursos do cinema indígena no Brasil na Fundação Calouste Gulbenkian, uma mostra que trouxe cinco cineastas indígenas a Portugal. Coorganiza, com André e. Teodósio, uma chancela editorial Ed. ______ que resulta da parceria entre Sistema Solar e Teatro Praga e que tem como foco as artes performativas e os sistemas de poder e protesto na atualidade. Colabora regularmente com o jornal de artes performativas Coreia.

Maribel Mendes Sobreira é arquiteta, curadora e investigadora, mestre em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL), doutoranda em Filosofia na FLUL na área da Estética e Filosofia da Arte, foi bolseira FCT de 2016 a 2020. É membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (CFUL) e da ISPA (International Society for the Philosophy of Architecture). Concebe e orienta atividades de sensibilização para as artes e arquitetura, colaborando a este nível com o Museu Coleção Berardo e o maat. Iniciou a sua prática curatorial em 2019 com o projeto ARQUIVO EXQUIS e é cofundadora do ColectivoFACA – um projeto de curadoria e cidadania ativa que questiona as narrativas da cultura visual, não apagando a história e cruzando as diversas narrativas. Tem publicado artigos sobre arquitetura, património urbano e teoria da arte, entre os quais se destacam: “Relation of Architecture and Philosophy in the tragedy of culture” (2018) e Tempo do informe (2020).

Fabrícia Valente é licenciada em Arquitetura (pré-Bolonha) pela Universidade de Évora em 2007. Obteve formação complementar em Fotografia (IPF), Vídeo (CENJOR) Organização e Montagem de Exposições Temporárias (FEA). Atualmente é investigadora no programa de Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos no ISCTE, orientanda do Professor Arquiteto Jorge Figueira. Interessa-se pela multidisciplinaridade da Arquitetura e as possibilidades de interface das suas fronteiras disciplinares, nomeadamente com as Artes Plásticas, a Música e o Cinema. Divide a sua atividade profissional entre a curadoria, a crítica, a docência, a investigação e a mediação cultural. Iniciou o seu trabalho de curadoria na área da Música Pop, foi Curadora e Programadora do Pavilhão KAIROS. Trabalha em Mediação Cultural nas áreas da Arquitetura e das Artes Plásticas no MAAT – Museu de Arte Arquitectura e Tecnologia, no Museu Coleção Berardo, no CCB, na State of the Art, e pontualmente na Trienal de Arquitetura de Lisboa. Leciona na licenciatura de Media Production, numa parceria entre a ETIC, PT e a Solent University, UK. É Editora da secção de Arquitetura da Umbigo Magazine e pertenceu à ultima redação do J_A (Jornal de Arquitetos). 

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